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AVRW - Capítulo 16

                                                                    A Gosma
POV Rose
– Onde estão as caixas? - olhei desesperada para o chão buscando qualquer sinal dos objetos brilhantes, mas só havia o verde da mata e o escuro da clareira. - Albus...
– ROSE! - meu primo me puxou rapidamente de volta para as árvores e fui tropeçando atrás dele. O Cérbero investiu em nossa direção enquanto eu me distraía em meu próprio desespero. Os latidos entraram em meus ouvidos deixando-me agoniada. Quando a baba dele respingou próximo a nossos pés, dei um grito de nojo.
– Albus temos um problema... um grande problema! - coloquei as mãos na cabeça. Olhei para os lados em busca de qualquer sinal das aranhas, mas com exceção dos latidos do Cérbero, havíamos apenas eu e meu primo nas redondezas. O que havia acontecido? A minha chance de ser a primeira a concluir a prova havia sumido junto com as aranhas.
– Rose. - Albus murmurou após algum tempo e o olhei. Ele apontava para algo localizado depois da clareira.
Apertei os olhos enxergando Scorpius. Ele estava parado, a cabeça erguida em direção ao Cérbero, que voltara sua atenção para ele, latindo insanamente.
– Ele não vai entender o que tem que fazer, Al. Sem as caixas aqui...
– Que caixas são essas, afinal?
Respirei fundo, voltando a explicar.
– Tinham quatro caixas, Al. Duas douradas e duas prateadas, penduradas no pescoço do super cachorro aí. Eu... - abaixei o tom. - eu enfeiticei uma aranha para que pegasse uma das caixas para mim.
– Enfeitiçou? - sua voz era curiosa.
Imperio
– É o quê? Rose, você não tem juízo? - gritou e me lancei em cima dele, tentando fazê-lo calar a boca. Ele se desequilibrou e caímos no chão úmido da mata, eu por cima dele.
– Shh... eu já fiz, agora pronto. - apoiei minhas mãos ao lado de seu corpo.
– Uma imperdoável, Rose? - perguntou ansioso.
Fiz minha melhor cara de arrependida, saindo de cima dele.
– Desculpa, Al. Eu não sei onde estava com a cabeça.
– Tenho certeza que não. - ele se ergueu com um pulo.
– O que importa é que elas sumiram. E... bem, acho que foram as aranhas.
Ele soltou o ar me olhando algum tempo. Ele estava mordendo o lábio inferior, ora de um lado, ora de outro, o que significava que estava buscando a solução para o problema.
– Agora elas estão com as caixas. 
– Provavelmente.
– As caixas que nos fazem terminar a prova! – balancei a cabeça rapidamente, confirmando. – Quem essas aranhas pesam que são? – falou comicamente.
– Não é hora para brincadeiras. – conjecturei.
– Rose, EU TÔ DESESPERADO! – desabafou em um só fôlego. – Eu nem queria colocar meu nome no Cálice! Mesmo antes de entrarmos em acordo familiar. Eu.não.queria.participar.desse.Torneio! Eu só queria chegar nessa droga de prova e fazer logo o que eu tinha que fazer. Pronto!
Uma culpa começou a me apoderar. Eu havia dificultado ainda mais para meu primo. Por mais que eu quisesse terminar logo a prova, minha vontade maior era a de vencer, e pouco me importava ficar o dia inteiro naquela Floresta.
Minha meta era apenas concluir a prova.
Mas Albus? Ele não queria participar e fora obrigado, ao ter seu nome escolhido pelo Cálice. Provavelmente desejava terminar todas em um minuto, se fosse possível, totalmente o oposto de mim, Scorpius e Kubrat, que apesar de tudo, queríamos aproveitar o momento e nos vangloriarmos no final.
– Você nunca me contou isso.
Ele apenas balançou os ombros em resposta. Apontou Scorp.
– Vai avisar ele? – observei o sonserino com a mão no queixo, provavelmente não fazendo ideia do que fazer a seguir.
– Qual é, Al… quanto menos pessoas…
– Pensei que ele fosse seu namorado.
– E é. Mas namoro é namoro, negócios à parte.
– É, mas por sua causa, nem ele, nem Boris saberão o que fazer. – engoli em seco.
– Tudo bem, já entendi. – resmunguei.
Observei Scorpius começar a andar ao redor da clareira, sem tirar os olhos do Cérbero, que agora apenas o acompanhava com o olhar, sem mais latidos. Em alguns minutos ele parava a alguns metros de nós dois e nos encarava curioso. 
– Vem aqui. - chamei acrescentando um sinal com a mão. Ele olhou desconfiado de mim para Albus. - Vem. - resmunguei chateada e ele começou a caminhar em nossa direção, parando a uns dois metros da gente. - Qual é Malfoy, o que acha que a gente vai fazer?
– Sei lá, eu se tivesse algum amiguinho nessa busca, me juntava com ele tentando derrubar os outros. 
Revirei os olhos enquanto Albus resmungava.
– Tinha razão, era melhor tê-lo deixado pra trás.
– Como assim? - o loiro perguntou, agora curioso, dando mais um passo em nossa direção.
Olhei para Albus querendo ter certeza que ele queria compartilhar aquele segredo. Ele me deu um olhar do tipo “Fala logo que eu tô mandando”. 
– Eu cheguei aqui já tem um tempo e quando estava me aproximando, todas as aranhas estavam em cima dele... - apontei o Cérbero. - e elas fugiram carregando alguma coisa. Não deu pra ver o que foi, mas sei que era prateada.
Não precisava contar tudo como acontecera. Se eu falasse da existência apenas das prateadas, eram coisas assim que ele buscaria, restando as outras pra gente. A única coisa que eu tinha que garantir era que eu e Albus encontrássemos as douradas o mais rápido possível.
– Isso tá estranho. - Scorpius comentou. Olhei-o ranzinza. 
– Olha só, por mim, já teríamos dado o fora, mas graças a Albus, estou aqui aguardando você e Kubrat chegarem para avisar isso a cada um. Então se não acredita, vá terminar a prova do seu jeito.
– Como conseguiu esse machucado? - apontou com o dedo alguma coisa em minha cabeça. Levei a mão buscando o que era e fiz uma careta de dor, ao perceber que ganhara um galo no lado esquerdo da testa.
– Droga. Encontrei com uma aranha lá na frente, deve ter sido isso. Ela tentou me comer. - ponderei forçando um sorriso.
– E você está bem? - perguntou, subitamente ansioso. Sua testa franziu de preocupação, enquanto ele revisava rapidamente meu corpo com os olhos. Corei, pois Albus estava bem ali ao lado e poderia interpretar de outra maneira seu olhar.
– Não, Malfoy, eu desmaiei e estou com risco de morte. - ironizei, tentando disfarçar meu constrangimento. Ele arqueou as sobrancelhas, mas não disse nada, o que me deixou ainda mais sem graça.
– Muito bem, muito bem. O casalzinho poderia parar de discutir? - interferiu Albus, provavelmente para quebrar o silêncio constrangedor que se instalou após eu e Scorpius ficarmos quietos.
– Para onde as aranhas foram? - perguntou Scorpius, com um tom quase profissional, como se estivesse analisando todas as propostas de um contrato. Ri levemente, enquanto apontava para qualquer direção que as aranhas poderiam ter ido. Eu não fazia ideia, provavelmente havia desmaiado logo depois que alguma coisa havia me atingido.
– Então vamos para lá! O que estão esperando? 
– Albus é honesto demais. Ele queria esperar por você e por Kubrat para contarmos sobre o que as aranhas fizeram. - Albus fez uma careta engraça pra mim, e me corrigi mentalmente: o que eu fiz.
– Não temos tempo para sermos decentes! - exclamou Scorpius exasperado - Temos uma grande chance de ganhar, vamos atrás dessas aranhas! 
– Nós esperamos por você. - retrucou Albus. - Seria injusto se não fizéssemos o mesmo com Kubrat. 
E assim que Albus terminou a frase, como se o aluno de Durmstrang tivesse ouvido o que ele havia falado, escutamos pessoas dando vivas e festejando. Mesmo estando tão ao fundo da floresta, ouvimos com clareza os berros da multidão, os aplausos. Vimos os fogos de artifícios - que provavelmente haviam sido comprados na loja do tio Jorge - por entre as árvores. Nos entreolhamos com um terror mudo.
– O que você dizia mesmo? - perguntou Scorpius, sua voz transbordando sarcasmo em direção a Albus. Entreolhamo-nos novamente e, como se combinássemos apenas com o olhar, saímos correndo pela mesma direção que eu havia apontado antes.
– Não, não, parem! - gritei com a respiração falha após algum tempo de corrida. Dobrei meu corpo para frente apoiando minhas mãos em meu joelho, tentando respirar corretamente. Os dois fizerem o mesmo distantes alguns centímetros.
– O que... foi... Rose? - Scorpius perguntou ansioso enquanto tentava respirar.
Albus virou a cabeça rapidamente para ele e depois para mim, o rosto imerso em frieza.
– Olhem ao redor. - pedi com a respiração quase normalizada. Voltei a ficar ereta e girei sobre o mesmo lugar, olhando a mata. - Estão vendo?
– A única coisa que eu estou vendo é mato, Rose. - Al se aproximou parando a minha frente. Forcei um sorriso concordando rapidamente.
– Exato. Uma mata em perfeito estado! - olhei para eles e os dois se olharam como se concordassem que eu não estava batendo bem. - Não veem? Se as aranhas tivessem passado por aqui, teria pelo menos um galho fora do lugar, mas está tudo meio que no lugar. Havia umas trinta aranhas, no mínimo!
– Hmm. - os dois concordaram.
– Mas você quem disse que devíamos vir para cá. - Scorpius ponderou. 
– É, mas eu estava nervosa e morro de medo de aranhas. - tentei me explicar.
E assim decidimos voltar para a clareira.
– Aqui! - Scorpius gritou em meio aos latidos do Cérbero enquanto fazíamos uma revista ao redor da clareira, tentando encontrar o local correto. Olhei para Albus e voltamos a correr para onde Scorp estava.
Seguimos caminhando dois metros da trilha para confirmar que elas haviam passado por ali; a mata estava bastante destruída e com um olhar concordamos que ali era por onde seguiríamos.
Começamos a correr o mais rápido que nosso corpo já cansado permitia, seguindo o rastro de destruição que as aranhas haviam deixado para trás. Pedras partidas ao meio, folhas das árvores espalhadas para todos os lados juntamente com vários galhos, pequenos e grandes das árvores, a pequena perna de uma aranha que provavelmente fora pisoteada pelas irmãs; até mesmo uma árvore caída encontramos. Eu já estava alegando não aguentar mais dar um passo quando, finalmente, deparamo-nos com uma cena que nos fez parar, chocados.
– Mas o que...? - exclamou Scorpius, em choque. Eu e Al não estávamos diferentes, olhávamos boquiabertos as aranhas - ou pelo menos o que elas haviam sido. Eram mais ou menos umas quinze, e todas, sem exceção, estavam mortas. A cabeça delas fora tirada do corpo, e haviam cabeças e pernas espalhadas por todo o canto. Um líquido amarelado grudento e nojento cobria toda a folhagem, de modo que o chão verde mal era perceptível naquele mar de hemolinfa.
– Isso é...
– Horrível. - completei Albus, ainda sem conseguir me mexer. Aquele era um ato de tamanha crueldade, mesmo que as vítimas tenham sido aranhas, e não pessoas. 
– Como... - começou Albus, mas ele rapidamente balançou a cabeça, mudando a frase. - Quem fez isso?
– Não é óbvio? - desdenhou Scorpius, que saíra do estupor antes que Al e eu conseguíssemos. - Subestimamos Kubrat. Durmstrang... Não é uma escola confiável. Ouvi dizer que ensinam Magia Negra lá. Deveríamos ter desconfiado de que Kubrat seria capaz de fazer algo assim.
É claro que havíamos subestimado Boris. Eu, ao menos, nunca havia o visto como um forte adversário: minha preocupação, desde o início, fora Albus e Scorpius. Mas agora... Talvez ele fosse meu mais forte concorrente, já que não se preocupava em usar Magia Negra.
– As caixas. - sussurrou Albus, apontando para debaixo da cabeça de uma das aranhas, que se encontrava bem no meio daquele mar amarelo. Nós três nos entreolhamos, sem saber o que fazer. Eu deveria correr até lá, enquanto os dois estavam distraídos, e correr o mais rápido que pudesse para fora da Floresta, tentando garantir que ao menos ganhasse em segundo lugar?
– Rose, - disse Scorpius de repente. - pegue.
– O quê? - olhei atordoada para ele, que olhava atentamente para mim. E eu soube imediatamente que ele sabia o que eu cogitara fazer. - Não! - exclamei, por algum motivo nobre ou idiota. - Fui eu quem causou toda essa confusão! Se eu não... se as aranhas não tivessem pegado as caixas... - mudei minha frase rapidamente, lembrando-me que Scorpius não sabia que eu usara uma imperdoável para controlar uma aranha. - foi minha culpa. 
– Você chegou à campina primeiro. - lembrou-me Albus.
– Eu sei, mas... - encarei os olhares decididos dos dois, e senti-me súbita e idiotamente exasperada. Qual era o meu problema afinal? Ganhar não era o meu objetivo? - Que se foda! Vamos os três pegar juntos as caixas, e chegaremos os três empatados em segundo lugar. - disse com firmeza e, apesar de parecerem um pouco hesitantes, eles concordaram.
Passamos bons segundos nos olhando, esperando o primeiro a dar os passos necessários para alcançar a caixa.
– Bem... - começou Al.
– Eu sou uma dama e cheguei a campina primeiro. - aproveitei-me do argumento de Albus e ele revirou os olhos. - Já estou machucada o suficiente... enfim, tenho muitos argumentos que me permitem ficar aqui parada olhando vocês chegaram até lá.
'– Tenho uma ideia melhor. - Scorpius disse superior erguendo a varinha apontando em direção a caixa embaixo da cabeça da aranha.
– Não vai funcionar. - murmurei cruzando os braços esperando sua falha.
Accio. - eu e Albus rimos. Scorpius resmungou, nervoso. - Accio. - falou mais decidido.
Pra quê?
Albus apenas me puxou para seu lado quando boa parte da hemolinfa veio na direção de Scorpius, que só teve tempo de gritar e ficar de costas para a gosma, que atingiu suas costas. Ele caiu com o impacto e eu e Albus gargalhamos.
– Por que isso aconteceu? - perguntou perdido se erguendo e dando pulinhos, tentando fazer a gosma escorrer o mais rápido de sua roupa.
– Qualquer bruxo minimamente inteligente sabe que essa gosma que a aranha libera ao morrer impede que qualquer feitiço seja feito. Feitiços leves, claro. - Albus explicou em meio a risos. - Meio que cria um campo de proteção.
Scorpius xingou caminhando sobre a hemolinfa decidido (isso antes de escorregar e cair de bunda sobre a gosma) e alcançou a primeira caixa, que lançou em nossa direção. Era uma prateada. Mordi o lábio inferior enquanto via Scorpius desaparecer entre os corpos das aranhas.
Albus tocou meu ombro e me virei para ele, que apontou para onde Scorpius havia acabado de sumir. Havia uma caixa dourada alojada entre a perna de uma aranha e o corpo de outra.
– Você...
– Me poupe! Ele já está melado, ele que pegue. - ri enquanto ele tomava a caixa de minha mão.
– Achei outra! - ouvi o grito animado de Scorpius e logo depois ele aparecia com outra caixa prateada.
– Pega essa daí. - apontei onde estava a outra caixa. Ele olhou desconfiado para o objeto dourado.
– Eu não vou pegar nada para o Potter. - resmungou virando as costas para a caixa, Albus se irritou e ergueu a varinha, apontando-a para Scorpius que parou no ato. - Ei cara, calma aí.
– Tá na hora de começar a agradar a família de sua namorada. Anda, pega a outra caixa. - eu olhava assustada de Albus para Scorpius, que não parecia muito a fim de ceder.
– Al...
– Shh. - ele resmungou sem me olhar. - Vai Malfoy, não vai querer saber o que eu estou pensando em lançar. - vi Scorp engolir em seco lançando a caixa que havia acabado de pegar pra gente e se voltando para pegar a outra.
– Agradar a família da namorada... Humpf! Essa é boa. - ouvi ele resmungando enquanto caminhava até nós, a caixa segura entre as mãos. Resolvi ignorar por ora, apesar de me sentir um tanto angustiada. Quer dizer, éramos realmente namorados?
Scorpius chegou até nós e atirou com tudo a caixa nas mãos de Al, que deu dois passos cambaleantes para trás ao receber o impacto. 
– Obrigada. - disse, rabugento. Scorpius revirou os olhos e se virou para mim, sorrindo lindamente. Retribuí o sorriso um tanto confusa, perguntando-me o porquê de sua súbita mudança de humor. 
Entendi imediatamente quando ele deu dois passou rápidos em minha direção e me abraçou.
– Eca, Scorp! Que nojo! - ele se afastou quando o empurrei com força, e ele e Albus dera gostosas gargalhadas. Não pude evitar e ri com eles, enquanto passava a mão em minha roupa tentando tirar a gosma. Sem sucesso, é claro.
– Ah é, e você fica rindo aí, né seu traidor? - acusei Alvo, risonha. Ele continuava rindo da expressão provavelmente cômica que eu havia feito, e aproveitei sua distração para me jogar com tudo em cima dele, sujando-o todo também.
– Rose Weasley, eu vou te matar! - rindo, corri para trás de Scorpius, como se ele fosse me proteger. Acontece que coloquei minhas mãos em suas costas para me equilibrar e acabei me sujando novamente com a gosma. 
– Droga! - exclamei, e arregalei os olhos ao ver Albus lentamente se inclinar para aquele mar de gosma, e encher suas mãos com um bocado. 
– Albus, querido, você sabe que é o meu primo preferido, não sabe? - perguntei, temerosa, vendo ele caminhar lentamente em nossa direção. Me encolhi atrás do meu namorado superprotetor, que eu sabia que não hesitaria em meu deixar desprotegida e ser atacada por meu primo. Segurei com força sua camiseta para que ele não fugisse. - Scorpius, me protege. 
Ele riu gostosamente, e foi nesse exato instante que Albus lançou seu pior feitiço. Eu realmente queria que tivesse sido como nos filmes, em que a bola de neve - no caso, de gosma - passasse lentamente, até chegar a vítima, e ela, em câmera lenta também, se abaixasse. Mas é claro que eu não tive tal sorte, e Scorpius, que parecia estar preparado, se abaixou no último momento, deixando que o impacto daquela gosma nojenta e pegajosa fosse direcionado em meu rosto.
– Eu juro que te odeio Albus Potter! 
Dez minutos depois, saíamos juntos da Floresta, rindo e lambusados até a alma de gosma de aranha. Mas, quer saber? Essa fora a tarefa mais divertida que poderia ter no Torneio Tribruxo.

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